para João Ubaldo, meu coleguinha
Tenho saudade de Jorge,
Tenho saudade de Jorge,
como gostava de mim!
Lendo e coçando o bigode,
sorria: Tieta era assim!
E eu a ralhar: como pode?
Nunca me prostituí!
Ele: mas é que tu fode
com a crista dos galos daqui.
De Caribó Literato,
corno, poeta e viado.
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