sexta-feira, 5 de agosto de 2011

E DEIXEM OS PORTUGAIS MORREREM À MÍNGUA...

Para Florisvaldo Matos,
atendendo a pedido de Bernardo Linhares

Foi no último natal
que eu vi Jorge Portugal
avançando na ladeira.

Ia adiante com o aval
de seu senso lexical
em que honra vem de asneira.

Boi criado no carlismo,
açoitara-lhe o cinismo
de se aninhar no PT.

Um toque de bom mocismo
com um bocado de esquerdismo
é sua máscara-clichê.

                                                   De Caribó Literato,
                                                   corno, poeta e viado


Nenhum comentário:

Postar um comentário