MEDO
Há muitos dias eu não durmo,
meu lindo corpo está um caco;
mais olheiruda do que um sapo,
eu anuncio o fim do mundo.
Me mata o amor nauseabundo
do felicíssimo Gustavo
que quer cortar os meus dois bagos
e a minha glande em um segundo.
Habilidoso e furibundo,
diz que sou eu o seu fracasso,
a imperícia dos seus passos
num irreal sonho infecundo.
De Caribó Literato,
corno, poeta e viado.
AMEAÇAS
1
o que eu quero ver é a sua valentia quando estiver olho no olho comigo, putinha de cabaré barato, que só tem coragem de dizer as coisas no campo virtual, escondido sob pseudônimos. vai, faça o que acha certo e digno, sem respeito a ninguém, que não respeitarei sequer seu filho se acaso ele estiver em seu colo, sua mulher se estiver ao seu lado. vai ser pau, cacete mesmo, ainda que paremos os dois em uma delegacia. assim todo mundo vai saber o destino de maledicentes como você, que gostam de chamar as pessoas de vagabundo. não é isso? eu vou te mostrar o vagabundo que sou e você vai aprender a respeitar as pessoas.
GF
2
vc quer se divertir às custas alheias, tudo bem, mas terá que pagar o preço. eu vou te achar ainda que seja no inferno.
GF
SENHORES, CHAMEM A POLÍCIA!
Que vergonha, Gustavo Infelicíssimo!
ResponderExcluirComo respeitá-lo, se o senhor mesmo não se respeita?
Xoxó, conte com a minha solidariedade... e com o meu braço.
Xoxó agradece a atenção e aproveita para informar que o blog está também aberto à solidariedade humana. Obrigado, Sid. Muito obrigado!
ResponderExcluirXoxó, o medo não lhe faz bem... Este poema é mais fraco que os outros.
ResponderExcluirMas não se apoquente, o cão que ladra...
Xoxó agradece a atenção e aproveita para informar que concorda com o Sid, o medo não lhe faz bem, de modo algum!
ResponderExcluirChorosa, Xoxó
A voz de Xoxó é inconfundível e inimitável, mas o senhor Infelicíssimo devia saber que é a voz da inteligência.
ResponderExcluirComo diria o poeta baiano: "E não adianta vir me dedetizar, porque você mata uma e vem outra em meu lugar".
É uma pena que isso tudo esteja acontecendo. O chiste é uma brincadeira. Ainda que em alguns momentos um epigrama seja mais invasivo que outro, é uma brincadeira que não deve ser levada a sério. Até agora não vi nada que ofenda pessoalmente o "escarnecido". Gosto de epigramas, já fizeram vários contra mim e eu, em momento algum, me rebelei... Em alguns casos ri, quando era algo bem feito. Peço ao Gustavo que releve. Deixa pra lá, rapaz!
ResponderExcluirE tem outra: não se bate em viado! Ah, e não se bate em corno também... Pra falar a verdade, não se bate mesmo é em poeta...
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